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Mostrando postagens de novembro, 2009
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ORIGEM DOS NOMES

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Rio Grande do Sul : primeiramente conhecido como Rio Grande de São Pedro. A Barra do Rio Grande de São Pedro, foi um ponto geográfico estratégico para a fixação do domínio lusitano no sul do país. Local ideal para que lá se instalasse um reduto militar com acesso marítimo ao interior pelo canal Rio Grande que liga a lagoa dos Patos ao oceano. Argentina : derivado do latim “argentum”, que significa “prata”. Os primeiros exploradores e comerciantes espanhóis e portugueses usaram a região do “Rio de la Plata” ( Rio da Prata ) para transportar prata e outros tesouros provenientes do Peru . As terras em torno da foz do Rio da Prata acabaram ficando conhecidas como Argentina, “terra da prata”. Uruguai : do rio Uruguai (o nome oficial do país é “República Oriental do Uruguai”, com “oriental” representando a posição do território em relação ao rio). A palavra “uruguai” deve derivar das palavras guaranis “urugua”, que significa “caranguejos”, e "i", que significa "rio" ou &
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BOINA

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Boina é um subtipo do boné, geralmente feito de lã e sem aba, e que surgiu em razão de os combatentes de blindados não se sentirem bem com uso de gorros ao efetuarem a manutenção das máquinas. No Rio Grande do Sul, a boina muitas vezes substitui o chapéu do gaúcho. É também esta na  moda principalmente utilizado pelas mulheres. Ela adapta-se à volta da cabeça, muitas vezes é puxada para um dos lados, e a sua coroa mole pode ser formatada de uma série de maneiras. As boinas eram originalmente usadas pelos camponeses do País Basco. Hoje em dia são geralalmente feitas de feltro ou de fibras acrílicas. Origem da boina militar: Os escoceses e bascos estão na origem das boinas militares, embora o "tam-o'-shanter" (o chapéu ajustável, de tecido macio, usado pelos escoceses), para alguns autores, não seja considerada uma boina, já a "basca" não oferece dúvidas. Os Caçadores Alpinos franceses foram, em 1889, a primeira força militar a usar uma boina, de cor azul esc

Milonga Das Tres Bandeiras

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Milonga Das Tres Bandeiras Luiz Marenco Vieja milonga pampeana hija de llanos y vientos, chiruza de cuatro alientos de la tierra americana; Vieja milonga paisana de los montes y praderas, tus mensajes galponeras trenzaran en la oración al pié del mismo fogón los gauchos de tres banderas. Brasileño y oriental, Rio-grandense y argentino, piedras del mismo mamino, aguas del mismo caudal, hicieran, de tu señal, himnos de patria y clarin, hasta el mas hondo confin, de Osório-Artigas-Belgramo, Madariaga y San Martín! A tu conjuro peliaran, vieja milonga machaza los centauros de mi raza que al más allá se marcharan y las hembras te besaran con cariño y con amor cuando en la guitarra flor, enriedada en el cordeje, fuiste un llamado salvaje al corazón del cantor! Milonga - poncho y facón, calandria pampa y lucero, grito machazo del tero, calor de hogar y fogón, milonga del redomón, llevando pátria en las ancas, milonga de las potrancas milonga de las congojas milonga divizas rojas, milonga di